Quem sou eu

Minha foto
joinville, Santa Catarina, Brazil
"A menina que cresceu e virou mulher, que deixou de acreditar em conto de fadas, que começou acreditar que so o amor vence as dificuldades e ultrapassa as barreiras mais difíceis da vida. Aquela que não gosta de amor impossível ou irreal, mas sim do amor que lhe fortalece e lhe dá ânimo para vencer a tristeza. A menina que erra bastante, as vezes acaba magoando pessoas que gosta muito e que não desiste dos seus ideais nem de seus sonhos... Não olhe para mim e tire conclusões precipitadas pela minha aparencia ou pelo meu modo de pensar. Posso ser chata, enjuada, complicada, problematica, extressada ou patricinha algumas vezes, mas não se conhece uma pessoa pelo seu "jeitinho" ou por pouco tempo de amizade, porque a verdadeira amizade é aquela que tem um começo mas nunca um fim. Posso estar certa de que tenho inimigos, mas são eles que me fortalecem e me dão sucesso. A vida é cheia de barreiras para nós ultrapassarmos mas o caminho que construir pela estrada da vida me deixa mais forte e...hoje posso me olhar no espelho e ver que não deixei rastros ruins por onde passei !!!

Bella S2

Bella S2
Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.

Como é bom saber-se amada...

Como é bom saber-se amada...

01 novembro 2011

SUBMISSÃO DA MULHER VIRTUOSA


O perfil da mulher virtuosa, em Provérbios 31.10-31, é bem diferente daquele que alguns escrevem. É uma mulher cujo valor excede o das mais finas jóias. Essa mulher não é super dependente do marido, não se anulou. Não é uma marionete sem personalidade, que vivem sendo manipulada e pisada pelo marido. Se você ler todo o capítulo de provérbio 31, você vai entender.

“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.”

“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,“ (Efésios. 5.22-24


Submissão não significar anular-se, perder individualidade, ser empregada do marido, auto escravizar-se, viver para seus caprichos. A bíblia não diz que a mulher é inferior ao marido. Submissão é exercer missão apoio, missão de base, de auxilio..

Submissão é respeitar, compartilha, honrar, é agradar ao marido na base do amor. A submissão deve ser espontânea que sai do coração. É viver um amor mútuo de ambas as partes. Quando o marido ama a mulher e trata com respeito e dignidade como diz o (v.5.25), a mulher tem prazer em ser submissa.

A bíblia não autoriza o marido a tratar sua esposa como pessoa inferior, como se fosse ele um déspota que reinasse sobre sua mulher. Nem admite que o marido possa desrespeitar sua esposa, humilhando-a, nem tratando-a como empregada, sufocando-a em suas necessidades. Nem cometer violência, física ou psicológica, contra sua esposa, porque Deus não é cúmplice da covardia.

A submissão é a afirmação que o relacionamento entre marido e mulher deve ser exclusivo, no sentido de ser um para o outro. O amor e o cuidado devem ser mútuos, com um servindo ao outro. Nem homem nem mulher é mais importante do que o outro aos olhos de Deus (Gálatas 3.28), pois Deus os criou à sua imagem (Gênesis 1.27) e os tornou co-herdeiros do dom da graça da vida manifestado em Cristo Jesus (1Pedro 3.7).

Numa família que procura viver sob o Espírito de Deus, o marido assume o seu papel, amando a sua esposa, amando os seus filhos, sem se impor com frases do tipo “aqui quem manda sou eu”, próprias dos fracos.

Submissão é uma atitude do coração, não um ato. Um casamento triunfará se for entre iguais. Um casamento entre iguais vai além de papéis e fórmulas. Só o casamento entre iguais permite a verdadeira intimidade. O casamento é o espaço da comunhão entre iguais.

O primeiro nome que a mulher recebeu na Bíblia, foi “auxiliadora”. Auxiliadora para completar o homem, consciente que em Cristo Jesus não há diferenças.

“Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. nisto, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.”( Gálatas 3.27,28).

A palavra hebraica traduzida como “ ajudadora – auxiliadora”, em Gênesis 2.18, sugere atividades como “proteger, cercar e socorrer”. Estes verbos descrevem uma pessoa com capacidade de nutrir, de proteger alguém do perigo. Ajudar não significar fraqueza, mas força.

Submissão é exercer missão de apoio para o bem-estar de toda família.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens populares

Aprendi que...

“ Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém.

Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e Ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para
mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Que posso usar o meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi...Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

Que por mais que se corte uma pão em fatias, esse pão continua tendo
duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.

Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sente.

Aprendi que perdoar exige muita prática.

Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente
daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis,
pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la
disso.

Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e que eu tenho que me acostumar com isso.

Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis
pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto;

Aprendi que numa briga preciso escolher de que lado eu estou, mesmo quando não quero me envolver.

Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e
quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.

E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não
ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.”

Arquivo do blog