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"A menina que cresceu e virou mulher, que deixou de acreditar em conto de fadas, que começou acreditar que so o amor vence as dificuldades e ultrapassa as barreiras mais difíceis da vida. Aquela que não gosta de amor impossível ou irreal, mas sim do amor que lhe fortalece e lhe dá ânimo para vencer a tristeza. A menina que erra bastante, as vezes acaba magoando pessoas que gosta muito e que não desiste dos seus ideais nem de seus sonhos... Não olhe para mim e tire conclusões precipitadas pela minha aparencia ou pelo meu modo de pensar. Posso ser chata, enjuada, complicada, problematica, extressada ou patricinha algumas vezes, mas não se conhece uma pessoa pelo seu "jeitinho" ou por pouco tempo de amizade, porque a verdadeira amizade é aquela que tem um começo mas nunca um fim. Posso estar certa de que tenho inimigos, mas são eles que me fortalecem e me dão sucesso. A vida é cheia de barreiras para nós ultrapassarmos mas o caminho que construir pela estrada da vida me deixa mais forte e...hoje posso me olhar no espelho e ver que não deixei rastros ruins por onde passei !!!

Bella S2

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Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.

Como é bom saber-se amada...

Como é bom saber-se amada...

01 novembro 2011

Diálogo aberto para uma relação harmoniosa


A vida a dois nem sempre é uma mar de rosas. Por mais que o casal tenha um bom relacionamento, os conflitos fazem parte da relação. E para lidar com os embates do dia a dia, é importante que haja um diálogo aberto. Assim, é possível acabar com grande parte dos problemas de uma relação amorosa.

Para a psicóloga Fátima Bittencourt, diretora do Grupo Sanare, as brigas são comuns num relacionamento amoroso. “É difícil que não haja pelo menos uma discussão vez por outra, portanto, é importante não deixar acumular a falta de diálogo para o equilíbrio do casal”, aconselha.

De acordo com a especialista, atitudes como falar o que está acontecendo consigo, parar para ouvir, não viver reclamando, não falar com raiva, não falar ou responder com rispidez e agressividade pode contribuir para a manutenção da harmonia na relação.

“No tocante ao casamento, entendemos que a comunicação pode fluir de forma íntima e verdadeira se houver entre o casal uma base sólida de companheirismo, compreensão, cumplicidade e confiança, a ponto de poder expor para o outro, sem ter medo, o que está acontecendo em sua mente e coração”, explica Fátima.

De acordo com a psicóloga, os erros mais comuns cometidos por casais durante uma discussão é o aumento do tom da voz, julgamentos precoces e as agressões físicas e morais. Portanto, é necessário que ambos estejam empenhados em garantir a harmonia da relação, buscando o equilíbrio.

“A maneira como falamos ou respondemos ao nosso cônjuge é muito importante. Se a sua palavra sempre for agradável e temperada, as brigas dificilmente levarão a feridas emocionais e ao ódio. Por isso, sempre prefira falar ou reagir com sabedoria e delicadeza, ao invés de rispidez e agressividade”, finaliza a especialista.

De acordo com a especialista, atitudes como falar o que está acontecendo consigo, parar para ouvir, não viver reclamando, não falar com raiva, não falar ou responder com rispidez e agressividade pode contribuir para a manutenção da harmonia na relação.

“No tocante ao casamento, entendemos que a comunicação pode fluir de forma íntima e verdadeira se houver entre o casal uma base sólida de companheirismo, compreensão, cumplicidade e confiança, a ponto de poder expor para o outro, sem ter medo, o que está acontecendo em sua mente e coração”, explica Fátima.

De acordo com a psicóloga, os erros mais comuns cometidos por casais durante uma discussão é o aumento do tom da voz, julgamentos precoces e as agressões físicas e morais. Portanto, é necessário que ambos estejam empenhados em garantir a harmonia da relação, buscando o equilíbrio.

“A maneira como falamos ou respondemos ao nosso cônjuge é muito importante. Se a sua palavra sempre for agradável e temperada, as brigas dificilmente levarão a feridas emocionais e ao ódio. Por isso, sempre prefira falar ou reagir com sabedoria e delicadeza, ao invés de rispidez e agressividade”, finaliza a especialista.

Evite brigas, tenha uma relação saudável
  • Não se precipite. Exerça domínio próprio a ponto de ouvir, com equilíbrio emocional, tudo o que seu cônjuge tem para lhe dizer;
  • Não cometa o erro de interromper, porque isso poderá irritar;
  • Não peça, impaciente, que se fale com calma porque isso é uma incoerência;
  • Avalie sempre o que vai dizer;
  • Não use o silêncio como resposta, porque isso poderá fazer com que o outro pense que está certo, ou que você o está menosprezando;
  • É necessário falar, mas é importante avaliar primeiro o impacto que suas palavras irão causar.

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Aprendi que...

“ Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém.

Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e Ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para
mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Que posso usar o meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi...Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

Que por mais que se corte uma pão em fatias, esse pão continua tendo
duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.

Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sente.

Aprendi que perdoar exige muita prática.

Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente
daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis,
pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la
disso.

Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e que eu tenho que me acostumar com isso.

Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis
pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto;

Aprendi que numa briga preciso escolher de que lado eu estou, mesmo quando não quero me envolver.

Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e
quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.

E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não
ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.”

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