Como retirar, armazenar e oferecer o leite materno
Como retirar o leite? A
retirada manual do leite das mamas é chamada de ordenha. Ela deve ser realizada
quando a mãe tem leite em excesso, quando a mãe e o bebê não podem ficar juntos
- seja por motivos de saúde ou de distância física, trabalho -, quando o bebê
apresenta dificuldade de sugar ou mamar adequadamente, ou quando a mãe deseja
doar o excedente de seu leite.
Para realizar a ordenha,
escolha um lugar limpo e tranqüilo, prenda bem os cabelos e use uma touca de
banho ou pano amarrado, e proteja a boca e o nariz com máscara, pano ou fralda.
Também deixe preparado um vasilhame para estocar seu leite, de preferência um
frasco com tampa plástica, fervido por 15 minutos para esterilizar. Em seguida,
massageie seu peito com a ponta dos dedos das mãos bem limpas, iniciando na
região mais próxima da aréola, indo até a mais distante do peito, apoiando-o
com sua outra mão. Massageie por mais tempo as áreas mais doloridas.
Depois, apóie a ponta dos
dedos (polegar e indicador) acima e abaixo da aréola, comprimindo o peito
contra o tórax, fazendo movimentos rítmicos, como se tentasse aproximar as
pontas dos dedos, sem deslizar na pele. É importante que você despreze os
primeiros jatos e guarde o restante no recipiente preparado. Como fazer para
conservar o leite estocado? Após retirar o leite, você deve guardá-lo em um
frasco limpo e bem tampado. Deve manter o leite sob refrigeração, em geladeira,
freezer ou, se não houver essa possibilidade, manter em isopor com gelo.
O leite materno pode ser
conservado sem estragar, à temperatura ambiente, por até 6 horas. Na geladeira,
pode ser conservado por 24h, e no congelador ou freezer, por 15 dias. Ele deve
ficar o menos tempo possível exposto à temperatura ambiente. Caso você deseje
doar o excesso de seu leite a um Banco de Leite Humano (BLH), congele-o
imediatamente após a extração. Para ser oferecido ao bebê, o leite deve ser
descongelado e aquecido no próprio frasco, em banho-maria. Não o descongele em
microondas e não ferva. O leite aquecido que não foi usado deve ser jogado
fora.
Caso o armazenamento do
leite não seja possível, é importante que, para você manter sua produção de
leite, você apenas retire seu leite e o jogue fora. Há alguns sites
interessantes, com imagens que pode ajudar a visualização e facilitar a
execução da ordenha e armazenamento. No site da Sociedade Brasileira de
Pediatria, essa informação além de ser oficial (Departamento de Aleitamento
Mateno) está bem ilustrada e explicada de forma simples (como eu gosto de
fazer), além de orientar o uso do copinho para oferecer o leite materno
armazenado.
E eu achei excelente a
frase que abre o texto, por isso reproduzo aqui: "Toda mulher tem direito
a trabalhar, estudar, passear e, continuar amamentando".
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Aprendi que...
“ Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém.
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e Ter paciência, para que a vida faça o resto.
Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para
mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
Que posso usar o meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.
Eu aprendi...Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.
Que por mais que se corte uma pão em fatias, esse pão continua tendo
duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.
Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.
Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.
Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sente.
Aprendi que perdoar exige muita prática.
Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.
Aprendi... Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente
daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi que posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.
Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis,
pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la
disso.
Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e que eu tenho que me acostumar com isso.
Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis
pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto;
Aprendi que numa briga preciso escolher de que lado eu estou, mesmo quando não quero me envolver.
Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e
quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.
Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.
Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.
Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.
E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.
Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não
ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.”
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