Quem sou eu

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joinville, Santa Catarina, Brazil
"A menina que cresceu e virou mulher, que deixou de acreditar em conto de fadas, que começou acreditar que so o amor vence as dificuldades e ultrapassa as barreiras mais difíceis da vida. Aquela que não gosta de amor impossível ou irreal, mas sim do amor que lhe fortalece e lhe dá ânimo para vencer a tristeza. A menina que erra bastante, as vezes acaba magoando pessoas que gosta muito e que não desiste dos seus ideais nem de seus sonhos... Não olhe para mim e tire conclusões precipitadas pela minha aparencia ou pelo meu modo de pensar. Posso ser chata, enjuada, complicada, problematica, extressada ou patricinha algumas vezes, mas não se conhece uma pessoa pelo seu "jeitinho" ou por pouco tempo de amizade, porque a verdadeira amizade é aquela que tem um começo mas nunca um fim. Posso estar certa de que tenho inimigos, mas são eles que me fortalecem e me dão sucesso. A vida é cheia de barreiras para nós ultrapassarmos mas o caminho que construir pela estrada da vida me deixa mais forte e...hoje posso me olhar no espelho e ver que não deixei rastros ruins por onde passei !!!

Bella S2

Bella S2
Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.

Como é bom saber-se amada...

Como é bom saber-se amada...

10 novembro 2011

Convivência entre cães e grávidas

A descoberta da gravidez é um fato que traz emoções, ansiedade e expectativas. No caso das proprietárias de cães, também podem surgir algumas preocupações. Como será a relação com o cão dali para frente? Ele poderá conviver com a gestante? Quais serão os limites que deverão ser respeitados no contato com o pet?
Cachorro, gestante e marido
Há algum tempo, a primeira sugestão de muitos médicos, em relação a grávidas e animais, era de limitar o contato totalmente, ou mesmo doar o animal. Após diversos estudos, hoje já é sabido que não é necessário tomar atitudes tão drásticas, e é possível, sim, uma convivência harmoniosa entre a proprietária e seu cachorro, mesmo durante a gestação.
No entanto existe alguns cuidados que devem ser colocados em prática, não só durante esta fase de gestação, mas durante toda a vida do cão:
  • Manter limpo o ambiente do animal: evite deixar fezes ou urina, pois além de contaminantes – ainda mais se o cão pisar e ficar passeando pela casa –, podem atrair mosquitos, vetores de doenças.
  • A saúde do seu cachorro deve estar em dia: seguir corretamente o programa de vacinação e vermifugação, segundo o veterinário responsável. Oferecer alimentos de qualidade, próprios para cães e água limpa. E consultar o médico veterinário sempre que perceber algum problema, mesmo que pequeno.
  • Sempre que limpar o local em que o cachorro fica, ou brincar com ele,lave as mãos em seguida.
Os locais da casa em que o cão terá acesso também devem ser estudados. Limitar repentinamente o ambiente e a convivência com pessoas pode estressar seu cachorro, e ele pode desenvolver problemas comportamentais relacionados à ansiedade.
O ideal é adaptar o pet aos poucos aos novos limites da casa. Por exemplo: caso a opção seja por não deixar o cachorro ter acesso ao quarto do nenê, comece a acostumá-lo com isso já na fase da gestação, para que ele se adapte a nova realidade.
É bom também acostumar o cão a pequenas frustrações, em relação a atenção dos proprietários. Assim, não faça todas as vontades do seu animalzinho, o tempo todo. Ele perceberá que, de vez em quando, mesmo com a presença de pessoas no ambiente, ele não terá toda a atenção. Quando o bebê chegar, ele já estará condicionado.
Cães muito ativos ou barulhentos requerem auxílio de um profissional, para serem ensinados a latir menos e transferir sua ansiedade para brinquedos que possam ser destruídos, ou passeios, por exemplo. Aulas de adestramento ajudam e muito nesses casos.
Conforme o avanço da gravidez, alguns movimentos ficam difíceis. Dessa forma, a limpeza do ambiente, os passeios e brincadeiras mais ativas ficam comprometidos. O ideal é ensinar e delegar para outro membro da família a fazer essas atividades, mas de maneira gradativa, para que o cão se habitue com as mudanças, sem traumas.
No próximo artigo, você descobrirá como preparar o pet para a chegada do bebê em casa e os primeiros dias de convivência entre o cão e o mais novo membro da família.
Caroline Serratto - Colunista do Guia do Bebê

Caroline Serratto
Zootecnista, escritora e adestradora

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Aprendi que...

“ Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém.

Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e Ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para
mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Que posso usar o meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi...Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

Que por mais que se corte uma pão em fatias, esse pão continua tendo
duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.

Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sente.

Aprendi que perdoar exige muita prática.

Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente
daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis,
pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la
disso.

Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e que eu tenho que me acostumar com isso.

Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis
pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto;

Aprendi que numa briga preciso escolher de que lado eu estou, mesmo quando não quero me envolver.

Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e
quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.

E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não
ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.”

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